Escondeu-se para escrever; mas, antes, começou por ler no livro em que possuía a sua infinita felicidade
permanecia no princípio, mas não tinha princípio; era o próprio princípio e, por consequência, não havia princípio; um no outro estava como o amado no seu amigo; e este amor que os une tem o mesmo valor que num e noutro, a mesma igualdade
ao ler, apercebeu-se que lia de pé, em frente da sua estante a arte de conduzir o jejum
distraído,
[...]
como esconder-se para escrever
vamos deixá-lo escrever, disse o cavalo.
[...]
Livro das comunidades
terça-feira, 8 de junho de 2010
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