parece que as drogas interessantes, quando usadas com "moderação", a saber,
no modo de usar,
produzem um estado de não-objetivo, que, se encontra uma mente barrada à ação
poética
ao fazer
do instante
à mudez
conversante
ao destino
pobre da frase
se encontra uma mente obcecada pela organização das maneiras, e não pela forma como a organização é usada pela consciência,
a droga, que aliás pode não ser usada,
causa nessa mente um amor de primeiro estágio, ou ódio
o qual toma nessa consciência a forma de formigar negativamente, esquecendo-se
da altura
do som
do amor
do lugar em que ele jamais será julgado pela forma como vai embora e
dá lugar à aridez
as drogas interessantes
vêm todas de civilizações desérticas, ou excessivamente arborizadas
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ei beibe tanta coisa aconteceu e nenhum texto por aqui?
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