"Sinto um fascínio/prazer por esta comunicação que para mim é tão mais penetrante mais abrangente e simples que as palavras. Para mim até diria que é mais fácil, não me sinto como introvertido com o corpo em movimento, sinto-me mais a viver do que a pensar. Há um acontecer um agir um impulso que não encontro em verbos, escritos ou ditos.
Há muito bloqueio para contornar, espaços para criar, corpo a crescer, há sentidos para desconstruir, muitas conexões a estabelecer, há algo que me trava a escrita mas sei que não quero ser o mesmo de sempre, quero ver um diferente de sempre. O movimento esgota?"
escrita do processo de Gonçalo Pires na Formação Intensiva Acompanhada, da qual estou participando, no Centro em Movimento, Lisboa, agora.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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